O lote do bairro era de propriedade de Amador Bueno (1641), passando, mais tarde, para seu descendente José Arouche de Toledo Rendon. É nessa época que ficou então conhecido como o "sítio das moças da casa verde". O nome do bairro provém daí, sendo as moças citadas as filhas de Rendon, que eram assim conhecidas pois a casa-sede era pintada da cor verde
O lote passou a ser de propriedade de João Maxwell Rudge, filho do inglês John Rudge, em 1842 e, em 1913, passou para seus herdeiros, que tinham a pretensão de criar o bairro do "Vale do Tietê". Porém o nome não foi adotado, na prática. No início do século XX, o bairro da Casa Verde começou a adquirir seu formato atual, com a construção da ponte de madeira, a chegada do bonde, da luz elétrica e a construção da igreja.